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segunda-feira, 19/01/2026    Instituto de Educação, Universidade do Minho
Realizam-se no dia 19 de janeiro de 2026 (segunda-feira), pelas 9h30, as Provas de Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Psicologia da Educação, requeridas pela Mestre Elisabete Teixeira Gonçalves. Título da tese: “A influência percebida da família no bem-estar e nas vivências académicas de jovens ingressantes no contexto universitário”.
Composição do júri:
Presidente:
Doutora Isabel Flávia Gonçalves Fernandes Ferreira Vieira, Professora Catedrática do Departamento de Estudos Integrados de Literacia, Didática e Supervisão do Instituto de Educação da Universidade do Minho

Vogais:
Doutor Leandro da Silva Almeida, Professor Catedrático Emérito do Departamento de Psicologia Básica da Escola de Psicologia da Universidade do Minho;

Doutora Ana Maria Tomás de Almeida, Professora Associada Aposentada do Departamento Psicologia da Educação e Educação Especial do Instituto de Educação da Universidade do Minho (orientadora);

Doutor Manuel João Tavares Mendes Costa, Professor Associado da Escola de Medicina da Universidade do Minho;

Doutora Susana Margarida Gonçalves Caires, Professora Auxiliar do Departamento de Psicologia da Educação e Educação Especial da Universidade do Minho;

Doutora Ana Maria Pereira Antunes, Professora Auxiliar do Departamento de Psicologia da Faculdade de Artes e Humanidades da Universidade da Madeira;

Doutora Ana Belén Bernardo Gutiérrez, Professora Titular do Departamento de Psicologia da Escola de Psicologia da Universidade de Oviedo, Espanha.

Resumo:
A transição para o Ensino Superior é reconhecida como uma fase crítica do desenvolvimento jovem acompanhada por mudanças académicas, sociais e emocionais. Confluindo com a adultez emergente, uma etapa desenvolvimental marcada frequentemente pela instabilidade, exploração identitária e procura de autonomia, o apoio social — em particular o apoio familiar — assume um papel determinante na adaptação dos estudantes à vida académica. Este tema constituiu o foco da presente investigação, tendo por objetivo principal analisar a relação entre a perceção do apoio familiar, a satisfação com a vida e a adaptação académica de estudantes no 1.º ano. Com base no inquérito por questionário a uma amostra de 394 estudantes de duas instituições de ensino superior públicas portuguesas avaliaram-se as perceções individuais relativas à adaptação ao Ensino Superior, ao bem-estar subjetivo e ao apoio social percebido, com recurso a escalas anteriormente validadas. Especificamente, para avaliação das perceções do apoio familiar foi utilizada uma escala ad hoc produzida no âmbito do presente estudo. Os resultados confirmaram que os níveis de adaptação académica se correlacionam positivamente com a satisfação com a vida e o apoio instrumental da família, mas inversamente com o apoio emocional percebido. Designadamente, a perceção de apoio da família associa-se a maior envolvimento académico, maior adaptação emocional e níveis superiores de bem-estar subjetivo. De salientar também as diferenças significativas em função da idade. Os estudantes mais velhos reportaram menores níveis de apoio, sugerindo a influência do processo gradual de autonomização durante a adultez emergente. Globalmente, os resultados suportam a ideia da importância do apoio familiar na adaptação ao Ensino Superior, não descurando que a vivência da adultez emergente influência o processo de crescente autonomia e a forma como os estudantes se adaptam aos desafios do Ensino Superior. Salvaguardar que, coincidindo a recolha dos dados com o período pandémico, os resultados podem retratar os desafios sentidos na gestão do apoio familiar e, consequentemente, na adaptação ao Ensino Superior. Concluindo, este estudo contribui para uma compreensão dos fatores psicossociais que afetam a adaptação ao Ensino Superior, destacando a importância do apoio familiar percebido e da satisfação com a vida, especialmente numa fase de transição marcada por exigências múltiplas e por um contexto social e económico desafiante.


Palavras-chave:
avaliação formativa; avaliação externa das aprendizagens; avaliação interna das aprendizagens; efetividade; provas de avaliação externa.
Contactos:
Doutoramento em Ciências da Educação
Tel: +351 253 60 12 87
e-mail: sec-dout-ce@ie.uminho.pt

Conselho Pedagógico
Tel: +351 253 601287
e-mail: cpedagogico@ie.uminho.pt
 
segunda-feira, 19/01/2026
Provas de Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Psicologia da Educação
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Instituto de Educação, Universidade do Minho
Realizam-se no dia 19 de janeiro de 2026 (segunda-feira), pelas 9h30, as Provas de Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Psicologia da Educação, requeridas pela Mestre Elisabete Teixeira Gonçalves. Título da tese: “A influência percebida da família no bem-estar e nas vivências académicas de jovens ingressantes no contexto universitário”.

 
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segunda-feira, 19/01/2026    Instituto de Educação da Universidade do Minho
Realizam-se no dia 19 de janeiro de 2026, às 14h30, na sala 0.11 do IE, as provas de Mestrado em Educação, Área de Especialização em Mediação Educacional, requeridas por Luciana Isabel Fernandes Bichão.
Título do Relatório de Estágio: “A mediação como fator de aproximação na comunidade escolar através da formação de mediadores no ensino profissional”
Composição do Júri:
Presidente: Doutora Ana Maria Carneiro da Costa e Silva, Professora Auxiliar do Instituto de Educação da Universidade do Minho.

Vogais: Doutora Maria Sabina Madureira Nunes Valente, Professora Adjunta da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre;

Doutora Regina Ferreira Alves, Investigadora Doutorada de Nível Inicial do Centro de Investigação em Estudos da Criança do Instituto de Educação da Universidade do Minho (orientadora).

Resumo do Relatório de Estágio: O presente relatório, elaborado no âmbito do Mestrado em Educação – especialização em Mediação Educacional, resulta do estágio profissionalizante realizado numa escola profissional de ensino secundário da região do Minho. O trabalho teve como principal objetivo implementar a mediação escolar como um fator de aproximação e coesão no contexto educativo, promovendo uma convivência mais harmoniosa entre os alunos, fortalecendo os laços da comunidade escolar e contribuindo para o desenvolvimento de uma cultura de paz. A investigação-intervenção desenvolveu-se em quatro eixos: (1) criação e dinamização do Gabinete de Mediação, concebido como espaço de diálogo e reconstrução relacional; (2) formação dos Diretores de Turma enquanto mediadores educativos, centrada na escuta ativa, comunicação assertiva e gestão emocional; (3) capacitação de alunos-mediadores integrados na Associação de Estudantes; e (4) integração das práticas mediadoras no Projeto Educativo da Escola, assegurando a continuidade e sustentabilidade do trabalho desenvolvido. O estágio recorreu a metodologias qualitativas e quantitativas — observação participante, entrevistas, questionários e análise documental — permitindo compreender o impacto da mediação nas dinâmicas relacionais e na cultura institucional. Os resultados evidenciaram melhorias nas práticas de comunicação e gestão de conflitos, com ganhos na empatia, corresponsabilização e cooperação. A análise dos seis casos de mediação confirmou a eficácia do modelo transformativo na reconstrução de relações e na prevenção de tensões. A formação dos Diretores de Turma e a capacitação dos alunos-mediadores revelaram-se fundamentais para a consolidação de uma cultura de diálogo e corresponsabilidade. A institucionalização do Gabinete de Mediação e a integração das práticas mediadoras nos documentos estruturantes da escola reforçaram a sustentabilidade e o impacto do projeto. A intervenção confirmou que a mediação educacional é um instrumento transformador e essencial na promoção de um ambiente escolar mais humanizado, inclusivo e democrático, contribuindo para a construção de uma cultura de paz baseada no diálogo, na empatia e na responsabilidade partilhada.

Palavras-chave: cultura de paz; diretores de turma; gabinete de mediação; mediação de pares; mediação educacional.
Mestrado em Educação
Tel: +351 253601392
e-mail: sec-me-pf@ie.uminho.pt

Conselho Pedagógico
Tel: +351 253 601287
e-mail: cpedagogico@ie.uminho.pt
 
segunda-feira, 19/01/2026
Provas de Mestrado em Educação, Área de Especialização em Mediação Educacional
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Instituto de Educação da Universidade do Minho
Realizam-se no dia 19 de janeiro de 2026, às 14h30, na sala 0.11 do IE, as provas de Mestrado em Educação, Área de Especialização em Mediação Educacional, requeridas por Luciana Isabel Fernandes Bichão.
Título do Relatório de Estágio: “A mediação como fator de aproximação na comunidade escolar através da formação de mediadores no ensino profissional”

 
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quarta-feira, 17/12/2025    Instituto de Educação da Universidade do Minho
Realizam-se no dia 17 de dezembro de 2025, na Sala de Atos do IE, pelas 14h30, as Provas de Doutoramento em Estudos da Criança, na Especialidade de Educação Especial, requeridas pelo Mestre Cristiano das Neves Vilela.
Título da tese: "Educação de Surdos e a Libras no Interior do Estado de Alagoas”.
Composição do Júri:
Presidente:
Doutora Maria da Graça Ferreira Simões de Carvalho, Professora Catedrática do Departamento de Estudos Integrados de Literacia, Didática e Supervisão do Instituto de Educação da Universidade do Minho.

Vogais:
Doutora Ana Maria da Silva Pereira Henriques Serrano, Professora Associada do Departamento de Psicologia da Educação e Educação Especial do Instituto de Educação da Universidade do Minho;

Doutora Anabela Cruz dos Santos, Professora Auxiliar do Departamento de Psicologia da Educação e Educação Especial do Instituto de Educação da Universidade do Minho (orientadora);

Doutora Sandra Cristina Araújo Ferreira, Professora Adjunta Convidada do Departamento de Psicologia e Ciências da Educação da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu;

Doutora Cristina Broglia Feitosa de Lacerda, Professora Associada IV do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos, Brasil;

Doutora Jáima Pinheiro de Oliveira, Professora Adjunta C do Departamento de Administração Escolar da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais de Belo Horizonte, Brasil;

Doutor Diego Mauricio Barbosa, Professor Adjunto do Departamento de Libras e Tradução da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, Brasil.

Resumo: Esta investigação tem como objetivo analisar a interiorização da Libras, ou seja, como ocorre a distribuição da Libras pelo estado de Alagoas no Brasil e as consequências dessa realidade para a comunidade surda. Para esse objetivo foram realizados dois estudos. O Estudo 1, intitulado Presença da Libras nas Cidades de Alagoas, de caráter quantitativo, investigou a percepção de profissionais da educação sobre aspectos linguísticos, sociais e políticos das pessoas surdas no interior alagoano, especialmente acerca de como se comunicam e a presença da Libras nas cidades investigadas. Nesse primeiro estudo, de natureza quantitativa, os dados foram recolhidos online por meio de dois questionários: O questionário 1, (Situação Linguística dos Estudantes Surdos no Interior de Alagoas), foi aplicado aos técnicos responsáveis pela educação especial nas secretarias municipais de educação e integrou uma amostra de 31 participantes. O questionário 2, (Os Surdos e a Libras no Interior do Estado de Alagoas), foi respondido por professores de surdos e intérpretes de Libras das secretarias municipais de educação, numa amostra de 157 participantes. Os resultados do Estudo 1 indicam que a maioria dos estudantes surdos no interior enfrentam barreiras no acesso à Libras, sendo que 34% deles não conhecem essa língua e que há escassez de intérpretes e professores proficientes nela. O Estudo 2, nomeado Experiências dos Surdos no Interior de Alagoas, de natureza qualitativa, analisou a percepção de pessoas surdas que nasceram no interior e migraram para a capital acerca da presença ou não da Libras em suas cidades natais e suas implicações. O instrumento de recolha de dados consistiu numa entrevista semiestruturada realizada com três pessoas surdas, de ambos os géneros, com idades entre 18 e 60 anos e que possuem licenciatura completa. Para o tratamento e análise dos dados, utilizamos a Análise de Conteúdo (AC). Como resultado desse segundo estudo os participantes apontaram o interior como um espaço de falta de acessibilidade linguística e da escassez de oportunidades para os surdos. Ambos os estudos revelam que, no interior de Alagoas, a ausência de espaços institucionalizados para o uso da Libras e o isolamento dos grandes centros urbanos dificultam a educação e a vida social das pessoas surdas. Esta investigação contribui para a identificação de áreas com presença reduzida da Libras e no mapeamento de regiões de maior fragilidade contribuindo para a formulação de políticas públicas voltadas à promoção da inclusão linguística e social das pessoas surdas residentes no interior.
Doutoramento em Estudos da Criança
Tel: +351 253 60 13 92
e-mail: sec-dout-ec@ie.uminho.pt

Conselho Pedagógico
Tel: +351 253 601287
e-mail: cpedagogico@ie.uminho.pt
 
quarta-feira, 17/12/2025
Provas de Doutoramento em Estudos da Criança, na Especialidade de Educação Especial
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Instituto de Educação da Universidade do Minho
Realizam-se no dia 17 de dezembro de 2025, na Sala de Atos do IE, pelas 14h30, as Provas de Doutoramento em Estudos da Criança, na Especialidade de Educação Especial, requeridas pelo Mestre Cristiano das Neves Vilela.
Título da tese: "Educação de Surdos e a Libras no Interior do Estado de Alagoas”.

 
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sexta-feira, 12/12/2025    Instituto de Educação, Universidade do Minho
Realizam-se no dia 12 de dezembro de 2025 (sexta-feira), pelas 10h, as Provas de Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Desenvolvimento Curricular, requeridas pela Mestre Carla Alexandra Moreira Teixeira Alves de Moura.
Título da tese: “A efetividade da avaliação formativa no desempenho dos alunos nas provas de avaliação externa: Um estudo sobre as representações dos professores”.
Composição do júri:
Presidente:
Doutora Laurinda Sousa Ferreira Leite, Professora Catedrática do Departamento de Estudos Integrados de Literacia, Didática e Supervisão do Instituto de Educação da Universidade do Minho

Vogais:
Doutor Rui Eduardo Trindade Fernandes, Professor Associado com agregação da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto;

Doutora Maria Assunção Flores Fernandes, Professora Associada com Agregação do Departamento de Estudos Curriculares e Tecnologia Educativa do Instituto de Educação da Universidade do Minho;

Doutora Maria Palmira Carlos Alves, Professora Associada Aposentada do Departamento de Estudos Curriculares e Tecnologia Educativa do Instituto de Educação da Universidade do Minho (orientadora);

Doutora Isabel Maria Torre Carvalho Viana, Professora Auxiliar do Departamento de Estudos Curriculares e Tecnologia Educativa do Instituto de Educação da Universidade do Minho;

Doutora Sandra Raquel Gonçalves Fernandes, Professora Associada do Departamento de Psicologia e Educação da Universidade Portucalense.

Resumo: Em Portugal, a política educativa visa garantir a igualdade de acesso à escola pública e promover o sucesso educativo e a igualdade de oportunidades. A legislação estabelece que a avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem. A literatura sugere que a implementação de práticas de avaliação formativa tem um impacto positivo na aprendizagem dos alunos, melhorando o seu desempenho tanto na avaliação interna como na avaliação externa. Este pressuposto deu origem à nossa problemática de investigação: quais as representações dos professores sobre a efetividade da implementação da avaliação formativa nos resultados obtidos pelos alunos nas provas de avaliação externa? Adotamos uma abordagem de natureza qualitativa, tendo os dados sido recolhidos através de inquérito por entrevista semiestruturada. Foram entrevistados docentes (n=14) que lecionaram as cinco disciplinas às quais mais alunos realizaram o exame final nacional na primeira fase, no ano letivo de 2022/2023, coordenadores de departamento curricular (n=6) e diretores de agrupamentos de escolas /escolas não agrupadas (n=3). Na codificação dos dados, foi usada a ferramenta MAXQDA (24.6–10) e, posteriormente, a análise dos dados foi feita com recurso à análise de conteúdo. Os resultados revelam que os professores consideram a avaliação formativa um processo contínuo, sistemático, informal e natural que visa: a (auto)regulação das aprendizagens; a diversificação de procedimentos, técnicas e instrumentos de avaliação; a articulação com a avaliação sumativa; a diferenciação de meios e materiais de aprendizagem; e a classificação das aprendizagens. Para os participantes, a implementação da avaliação formativa apresenta mais vantagens do que desvantagens. As vantagens prendem-se com a concretização de aprendizagens, a possibilidade de os alunos errarem sem serem penalizados, a orientação escolar e vocacional e a transparência. As desvantagens, associadas a dificuldades, prendem-se com o tempo e o trabalho adicionais necessários à implementação eficaz da avaliação formativa e, também, com a falta de formação contínua neste domínio. Para colmatar estas dificuldades, os professores diminuem a frequência da avaliação formativa, selecionam um número limitado de alunos, por turma e aula, e não fazem registos. No que diz respeito às estratégias de desenvolvimento curricular, os professores privilegiam a autoavaliação e a distribuição de feedback, seguindo-se a partilha e a clarificação de critérios de sucesso e de objetivos de aprendizagem e, embora residual, a avaliação pelos pares. No desenvolvimento de trabalho colaborativo, os professores privilegiam os colegas que lecionam as mesmas disciplinas e os mesmos anos de escolaridade, ainda que também trabalhem colaborativamente com outros colegas que pertencem aos mesmos departamentos curriculares e conselhos de turma. A realização de formação contínua, no âmbito do Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica, permitiu que os professores desenvolvessem conhecimentos, capacidades e atitudes relacionadas com a avaliação pedagógica. Quando lecionam disciplinas sujeitas a provas de avaliação externa, os professores ensinam e avaliam visando que os seus alunos obtenham os melhores resultados possíveis nestas provas. Apesar disto, a maioria tem por referência todos os documentos curriculares. Os resultados revelam, ainda, que os professores consideram que a avaliação formativa tem um impacto positivo no desempenho dos alunos, melhorando os seus resultados, quer na avaliação interna das aprendizagens quer na externa.

Palavras-chave: avaliação formativa; avaliação externa das aprendizagens; avaliação interna das aprendizagens; efetividade; provas de avaliação externa.
Contactos:
Doutoramento em Ciências da Educação
Tel: +351 253 60 12 87
e-mail: sec-dout-ce@ie.uminho.pt

Conselho Pedagógico
Tel: +351 253 601287
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sexta-feira, 12/12/2025
Provas de Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Desenvolvimento Curricular
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Instituto de Educação, Universidade do Minho
Realizam-se no dia 12 de dezembro de 2025 (sexta-feira), pelas 10h, as Provas de Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Desenvolvimento Curricular, requeridas pela Mestre Carla Alexandra Moreira Teixeira Alves de Moura.
Título da tese: “A efetividade da avaliação formativa no desempenho dos alunos nas provas de avaliação externa: Um estudo sobre as representações dos professores”.

 
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terça-feira, 09/12/2025    Instituto de Educação da Universidade do MInho
Realizam-se no dia 09 de dezembro de 2025 às 10h00, na sala 0.37 do IE, as provas de Mestrado em Ciências da Educação, área de especialização em Administração Educacional, requeridas por Francisca da Cunha Nogueira.
Título “Constituição de turmas e democratização da educação – perspetivas e experiências do diretor, alunos/as e pais/EE: um estudo de caso num Agrupamento de Escolas"
Presidente: Doutora Leonor Maria de Lima Torres, Professora Associada com Agregação do Instituto de Educação da Universidade do Minho.
Vogais: Doutora Maria de Fátima Magalhães Antunes Gonçalves Teixeira, Professora Associada com Agregação do Instituto de Educação da Universidade do Minho (Orientadora);
Doutor Virgínio Isidro Martins Sá, Professor Associado aposentado do Instituto de Educação da Universidade do Minho (arguente). Resumo de Dissertação de Mestrado:
O presente trabalho tem como questão de partida “Quais são os processos de constituição de turmas e quais são as suas implicações numa perspetiva de inclusão e democratização da educação?”, pretendendo como principais objetivos compreender e aferir o processo de constituição de turmas – critérios, orientações e práticas que o guiam, assim como, quem neste participa e o pode influenciar, através de um estudo de caso realizado num Agrupamento de Escolas (AE). Aqui foram realizadas cinco entrevistas semidirigidas a diferentes atores educativos – diretor do AE, dois docentes participantes neste processo e duas encarregadas de educação (EE), assim como, um grupo focal realizado com seis ex-os/as alunos/as da escola sede do AE para uma análise de como estas implicações e influências impactam a inclusão em, e democratização da educação. A discussão da homogeneidade versus a heterogeneidade como opções na constituição de turmas é um debate transversal ao longo deste trabalho, tal como, a relevância do mandato pedagógico na tomada de decisões e possíveis influências externas e internas de atores educativos. Com a conclusão deste estudo, compreendeu-se que as normas lançadas pelo Ministério da Educação são abrangentes e suscetíveis de interpretação, por isso, cada escola/AE poderá adaptá-las à sua realidade, tendo em conta a cultura organizacional escolar, espelhada no mandato pedagógico. Este conjunto de fatores aparecem como determinantes e influentes nas decisões tomadas no processo de constituição de turmas. Outros atores influenciadores – pais/EE e docentes – condicionam certas escolhas no processo de constituição de turmas, este que, pode ser um instrumento de inclusão em, e democratização da educação.
Palavras-chave: Democratização da educação; Inclusão em educação; Processo de constituição de turmas
Tel: +351 253 601280
e-mail: sec-mce-ac@ie.uminho.pt

Conselho PedagógicoTel: +351 253 601287
e-mail: cpedagogico@ie.uminho.pt
 
terça-feira, 09/12/2025
Provas de Mestrado em Ciências da Educação – Área de Especialização em Administração Educacional
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Instituto de Educação da Universidade do MInho
Realizam-se no dia 09 de dezembro de 2025 às 10h00, na sala 0.37 do IE, as provas de Mestrado em Ciências da Educação, área de especialização em Administração Educacional, requeridas por Francisca da Cunha Nogueira.
Título “Constituição de turmas e democratização da educação – perspetivas e experiências do diretor, alunos/as e pais/EE: um estudo de caso num Agrupamento de Escolas"

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