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Estratégia do CRCD - IE UMinho

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​Fomentando a criatividade e inovação, inerente às ações que podem ser tomadas com o envolvimento de tão diversos atores no movimento global de "transformar o nosso mundo" (ONU, 2015), são criadas oportunidades para:

. o enquadramento de ação e linguagens comuns que proporcionem uma comunicação eficaz e a criação de parcerias mais consistentes com financiadores, parceiros, instituições governamentais, organizações da sociedade civil, líderes de opinião, empresas, media, etc.;

. a oferta de confiança aos doadores e parceiros, fortalecendo simultaneamente a posição do Instituto de Educação da Universidade do Minho para operar e influenciar em vários contextos – advocacy;

. a melhoria da eficiência na operacionalização de programas e projetos pelo estímulo ao compromisso e motivação dos colaboradores, voluntários, corpos docentes e discentes;

. a criação de novas e pioneiras áreas de investigação e de publicação na área da Educação e Cooperação para o Desenvolvimento através da captação das gerações mais novas para o exercício de valorização de práticas de cidadania responsáveis, inclusivas e sustentáveis.

O CRCD IE-UMinho desenvol​verá, assim, processos de reflexão, investigação, formação e de intervenção através da promoção de processos e práticas com vista à institucionalização das áreas estratégicas relativas à Educação para o Desenvo​lvimento e Cooperação para o Desenvolvimento. Estas áreas fundamentam-se nos valores da solidariedade, justiça social e dignidade humana e as agendas da cooperação nacional e internacional no âmbito da cooperação universitária para o desenvolvimento deverão ser orientadas por princípios que incluem, entre outros: a liderança e apropriação dos países parceiros no seu processo de desenvolvimento; a coordenação e complementaridade entre a​tores e doadores, a gestão orientada para resultados, a responsabilidade mútua e o reforço de mecanismos de acompanhamento e avaliação. Será dada prioridade aos países da CPLP e, entre estes, colocar-se-á maior enfoque nos países mais frágeis, de forma a cooperar com as instituições/populações mais vulneráveis.